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Homilia

by MALADE

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1.
HOMILIA Vislumbres daquilo que outrora foi a conformidade Uma Homilia que ostenta hostes de crueldade Chega a ser agonizante a forma como me iludes Moribundos aqueles que ainda acreditam na tua fé! Aplaudes aqueles que já não permanecem de pé Responsabilidade adversa, Que nutre um sentido De despedida controverso, Fruto de um juramento, perverso! Suspiros de preces, que assombram a consciência A constante eminência de urgência Uma réstia de aquilo que já foi essência Ouvem-se os gritos... De que surge a imperfeição! A imperfeição! Ouve - se os gritos daqueles que agora são mudos, Outros tantos que permaneceram surdos O contacto que se tornou artificial, A distância que para muitos é superficial O contacto que se tornou artificial! O contacto que se tornou superficial!
2.
SAI Estou aqui ao pé de ti Cresço com o teu sono Sombras escuras tomam forma Não escapas, sou o teu dono Sonha comigo, os sonhos contigo à morte podes escrever Vive a vida, real ou mentira, Não sabes como descrever Sentes o medo, frios arrepios Cobres o corpo a tremer Acendes a luz, olhas o tecto Esperança vã de adormecer Sombras dançam nos teus olhos Será que vão aparecer??? Não é real o que estás a ver No escuro, nada consegues tocar Apenas o frio do ar Mas tens que voltar, Não consegues aguentar Ganha forças e sai, sai, sai Mortes pesadelos Não consegues vê-los Sai, sai, sai Quero mudar Perseguem-te na noite Una olhos vermelhos Personagens irreais Sentes o medo, frios arrepios Cobres o corpo a tremer Corpos inertes de vida vazios Amontoados pelo chão Mãos estendidas tentam puxar-te Há que fugir desta visão Não é real o que estás a ver No escuro, nada consegues tocar Apenas o frio do ar Mas tens que voltar, Não consegues aguentar Ganha forças e sai, sai, sai Mortes pesadelos Não consegues vê-los Sai, sai, sai Quero mudar Ganha forças e sai, sai, sai Mortes pesadelos Não consegues vê-los Sai, sai, sai Quero mudar Não é real o que estás a ver No escuro, nada consegues tocar Apenas o frio do ar Mas tens que voltar, Não consegues aguentar Ganha forças e sai, sai, sai Mortes pesadelos Não consegues vê-los Sai, sai, sai Quero mudar Ganha forças e sai, sai, sai Mortes pesadelos Não consegues vê-los Sai, sai, sai Quero mudar SAI, SAI, SAI Ganha forças e SAI, SAI, SAI SAI, SAI, SAI Ganha forças e SAI, SAI, SAI

about

Após mudanças e ressaltos na vida daquilo que é uma seita doentia mas unida, uma nova era irá erguer-se, mas para isso, é necessária uma homilia para nos lavar de memórias passadas.

Sai - Uma faixa de peso de uma banda especial no seio de MALADE. Uma homenagem, a tudo aquilo que foram os Império dos Sentados no seu esplendor.

-|-- A interpretação da doença é sempre própria e expressa por cada um de nós. --|-

After changes and upheavals in the life of what is a sick but united sect, a new era will rise, but for that, a homily is needed to wash us of past memories.

Sai (To leave) - A heavy track by a special band within MALADE's family. A tribute to all that the Império dos Sentados were in its splendor.

-|-- The interpretation of the disease is always ours and expressed by each one of us. --|-

credits

released February 25, 2022

Recording by: Eduardo Rodrigues, Dragos Iulian, Ricardo Nunes
Music by: Eduardo Rodrigues (Homilia); Luis Costa (Sai)
Lyrics by: Leonor Correia, Ricardo Nunes (Homilia); Rui Rodrigues (Sai)
Mixing and mastering by: Tone
Artwork by: Eduardo Rodrigues

All "Sai" rights reserved to Império dos Sentados.

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about

Malade Odivelas, Portugal

Malade is a Lisbon Post Black / Death Metal band founded in 2016. Since its beginning, the sound has evolved and the line-up has adapted, but always maintaining its genesis, the cult of the disease that we all carry.

-|--The interpretation of the disease is always ours and expressed by each one of us. -|--
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